Disponíveis para quem precisa delas

 Amputados e não amputados e os resultados foram tão impressionantes que os cientistas por trás do projeto acreditam que a tecnologia poderia ser usada em computadores cerebrais, bem como em próteses. Para atender pacientes com mobilidade reduzida. Ainda é preciso refinar os algoritmos e trabalhar no sistema até que as mãos e braços biônicas possam sair do laboratório e estarem disponíveis para quem precisa delas.

 Desenvolvimento de dispositivos ultraflexíveis

 Quanto aos paralíticos, considere que já existem várias iniciativas focadas no desenvolvimento de dispositivos ultraflexíveis que podem render implantes cerebrais que podem potencialmente melhorar a comunicação de pessoas que não podem se mover com máquinas e ajudá-las a ganhar mais autonomia, é uma das startups neste espaço e o progresso não deve demorar.

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